– Nenhum brasileiro no Mundial de Clubes da FIFA e o balanço final!

Preteridos em competições mundiais; ainda selecionados em algumas  continentais locais: assim está o panorama da arbitragem brasileira que passou por um processo violento de agonia em 2015.

No Mundial de Clubes da FIFA, nenhum árbitro ou bandeira  do Brasil foi selecionado pelo Mássimo Bussaca, o chefão mundial da arbitragem (é o segundo ano consecutivo que isso acontece). Irá representar a América do Sul Wilmár Rondán, da Colômbia.

Pudera, tão respeitada que nossa arbitragem foi, sofreu um processo regressivo de qualidade nos últimos anos, através do “emburrecimento da Regra” por parte da Comissão de Árbitros de Sérgio Correa da Silva, que procura criar estatística forçadas a seu favor do que capacitar de fato os árbitros.

Triste. E os clubes, acostumados aos erros, à Regra 12B (de qualquer bola na mão virar pênalti) e às péssimas atuações, apenas criticam Sérgio Correa que nunca cai do seu cargo – que é de confiança para o presidente licenciado Marco Polo Del Nero.

Enfim, que 2016 seja melhor para a arbitragem, pois 2015 foi horroroso

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