Muita reclamação da equipe baiana por ter seu jogador expulso no 1º tempo. Procede a chiadeira?
Nenê, aos 34m do 1º tempo, está com a bola e Yago tenta roubá-la: com encontrão, tranco e empurrão. Há um braço aberto, ameaçando um ato mais forte, mas não configurando uma conduta de tentativa de agressão.
O árbitro Igor Junio Benevenuto não entendeu assim e interpretou como conduta violenta (que é o ato de agredir ou tentar agredir, e que vale cartão vermelho). Para mim, errou. Ali é o chamado jogo brusco, que vale o cartão amarelo. Tanto que até o são-paulino Hudson discordou da expulsão do seu adversário.
Enfim: reproduzo a pergunta do amigo do prof Basile, o “Zé Boca de Bagre”: se fosse ao contrário, aí mesmo no Morumbi, teria peito o árbitro de expulsar um jogador do SPFC da mesma forma?
Boa noite!
Adoro seu blog.
Se referindo a expulsão , se for classificar como jogo brusco permanece a expulsão.
Para se classificar para amarelo = temeridade pode-se se dizer prática de jogo brusco ou braço faltoso de forma temerária abraço!
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