Sobre a reclamação da bola que espirra na mão de um jogador palmeirense no final do jogo: fico pasmo ao ler que há muita gente pedindo… pênalti!
– Houve intenção de tocar a mão na bola?
– Ele estava longe da jogada e buscou-a?
– Quis tirar proveito do lance?
– Estava com os braços em movimento antinatural / não comum fisiologicamente?
– Praticou intenção subjetiva no lance?
Nada disso. Uma bola chutada pelo seu companheiro, rápida e com distância curta, onde ele ASSUSTA e tenta tirar o corpo quando ela bate nele.
Sabe qual é o problema? O desconhecimento da Regra e os inúmeros erros de arbitragem que levam a confusão do torcedor. Some-se ao fato de revisão do lance em câmera lenta (matando a velocidade real e se tornando um viés para a análise da jogada).
A mão na bola, didaticamente explicada, aqui: https://professorrafaelporcari.com/2019/08/09/o-que-mudou-ou-nao-na-regra-da-mao-na-bola/