O árbitro Rodrigo Fernandes Jr começou muito bem o seu trabalho nesse jogo! Mas… terminou muito mal.
Na primeira etapa, a partida foi fácil de se apitar. Ele se mostrou sereno, deixando o jogo correr e aplicando os cartões amarelos necessários, como para Vitor Souza e Michel (Colorado) por impedirem contra-ataques do Paulista (ambos por agarrões). Ou ainda pra Rafael Rosa, por entrada mais forte em Thomas Lamin, no segundo tempo.
O problema do árbitro foi: a partida ficou mais pegada, com jogadas mais ríspidas, e o juizão (que há 2 anos apitava sub 11 e esse é o seu primeiro ano no futebol profissional) sentiu o peso de um conforto mais difícil. Por exemplo: permitiu que Rayan, camisa 7 do Colorado, batesse à vontade e não mostrou Cartão Amarelo até o finalzinho do jogo. Quando deu, já era tarde. Além disso, não vibrou como deveria para coibir a cera e chamar a atenção dos atletas.
O lance mais polêmico: aos 60 minutos, Zé Mendes (Paulista, camisa 4) deu um soco (que não atingiu) em Wagner Jr (Colorado, camisa 9). O árbitro não viu, mas fora do lance de jogo, na sequência, o mesmo Zé Mendes atingiu com um safanão o camisa 10 Misael, que desforrou com uma braçada no rosto dele. Ambos, corretamente, foram expulsos por agressão e revide.
Fiquei pensando: o investidor Pedro Mesquita, que quer comprar o Galo, ao assistir esse confronto, avaliou que vai precisar investir bastante no time, ou que deve deixar a negociação rolar ainda?
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