– A sugestão para o VAR brasileiro e a recusa da ferramenta na Suécia.

Para o bem do futebol brasileiro, precisamos rever a questão do VAR no Brasileirão. Os últimos áudios foram surreais, com todo mundo opinando e atrapalhando os árbitros.

Fico pensando: por quê tanto microfone aberto para conversar com um árbitro? Está virando mesa-redonda. Que tal deixar aberto somente o canal do VAR para falar com o árbitro central, melhorando a comunicação e diminuindo tantas vozes simultaneamente o confundindo?

Se nem isso der certo, imitemos a Suécia: como o árbitro de vídeo é uma ferramenta OPTATIVA, o presidente da Federação Sueca de Futebol, Fredrik Reinfeldt (que era defensor do VAR, segundo a agência de notícias Aftonbladet e reproduzida pela TNT Sports), colocou para os clubes votarem se queriam ou não essa opção. E deu NÃO (corroborando com a vontade dos torcedores de lá).

Do jeito que vai, a CBF deveria pensar na hipótese. Mas a resposta imediata será: causaria desemprego…

Sobre o caso da Suécia, uma matéria da ESPN aqui: https://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/13574426/por-que-var-foi-rejeitado-liga-europa-apos-assembleia-clubes (crédito da foto da matéria abaixo para Catherine Ivill/Getty Images)

Um comentário sobre “– A sugestão para o VAR brasileiro e a recusa da ferramenta na Suécia.

  1. A inveja e a mediocridade de muitos componentes do VAR quando arbitravam, somado a falta de personalidade dos que estão na ativa, me faz crer que tanto quanto a Suécia, devemos excluir o VAR e.

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